A pesquisa foi um pouco prejudicada pela dificuldade de acesso às empresas madeireiras, pois, como o segmento já se ressente de tantas pressões por parte da opinião pública, há receio muito grande de receberem pesquisadores. Portanto, o resultado deste trabalho não representa todo o segmento madeireiro do Estado de Rondônia, mas apenas uma parte das empresas de médio porte do município de Ariquemes. No entanto, foi possível observar que são inexistentes os esforços do papel da liderança em gestão ambiental. Sem apoio, capacitação e parcerias, fica impraticável a Liderança em Gestão Ambiental (LGA), que é um dos principais fatores significativos ao desenvolvimento sustentável. É urgente a implantação de tecnologias sociais e de política ambiental como base para uma sociedade sustentável; é necessário um abrangente trabalho de conscientização ambiental, bem como de implantação de Tecnologias de Gestão Ambiental (TGAs) nas empresas a fim de se proporcionar a exploração racional da matéria-prima.
A legislação ambiental não é aplicada em virtude da dificuldade e precariedade em que se encontramos órgãos destinados à fiscalização. Além do mais, é necessário um debate maior envolvendo empresas, sociedade e governo sobre a legislação existente. Existem decretos, leis que são desconhecidos e muito pouco colocados em prática. Mas será que essas Leis colocadas em prática vão resolver os problemas da falta de Liderança em Gestão Ambiental? As tecnologias sociais e políticas ambientais existentes, se implantadas nas empresas, são significativas ao desenvolvimento sustentável. Porém, há de se fazer um longo trabalho de conscientização e capacitação profissional nos três segmentos: empresa, sociedade e governo. Isto interessa a alguém? Há pelo menos dez anos as entidades de classe do setor empresarial madeireiro de Rondônia fazem estudos para verificar a viabilidade de o setor propor alternativas para a exploração racional da floresta. Onde estão as ações práticas, que ainda não chegaram de fato às empresas? E, a sociedade, como fica? Apenas ouvindo e vendo relatórios através dos meios de comunicação, sendo que, de fato quase nada ocorre na prática pensando em uma sociedade de fato sustentável?
Ações isoladas de empresários já demonstram que não são duradouras; tampouco obtêm resultados significativos à preservação ambiental. Já foi despendido muito tempo com experiências que não obtiveram resultados, e o meio ambiente já dá sinais de profundo desgaste pela ação do homem. Portanto é urgente buscar parceria que proporcione um diálogo transparente entre governos, empresas e a sociedade civil organizada, vislumbrando a tridimensão – ambiental, econômica e social – na busca da sustentabilidade e do bem-comum de todos. Cabe aqui citar a identificação de um amplo e abrangente espaço para o desenvolvimento de pesquisas como: certificação da madeira; incentivo à pesquisa de novas tecnologias; verticalização de produção; ferramentas gerenciais; investimentos tecnológicos; capacitação da gestão e de todos os demais funcionários; estudo dos recursos destinados à exploração sustentável da floresta, obstáculos à organização e funcionamento de entidade de classe; e a implantação de políticas públicas e atuação do governo federal e estadual.
É necessária uma ampla revisão nas políticas públicas que envolvem a questão ambiental na região amazônica, se o mundo inteiro estiver realmente preocupado com a preservação de tão importante região para o desenvolvimento das gerações futuras. O Brasil caminha ainda a passos largos para concretizar a legislação ambiental tão bem elaborada e elogiada internacionalmente? Este país atende à realidade local? Ainda há muito trabalho e discussão acerca de tão importante e polêmico assunto, para a sobrevivência e perpetuação das espécies: a questão das indústrias madeireiras na amazônia brasileira.
domingo, 29 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
A educação como já dizia uma propaganda na televisão é tudo. Ocorre que a maioria dos filhos não dispõe do acompanhamento de sua família, para que possa ter um desempenho satisfatório em aprendizagem. A família tem um papel fundamental, senão imprescindível na formação dos filhos. Nos últimos anos vivemos uma mudança profunda nas relações familiares. Com isto os reflexos na formação dos alunos foram muitos, inclusive culminando para altos índices de violência entre professores e alunos, além de inúmeros outros problemas sociais, que por ventura tem origem na educação do indivíduo.
É fato que a educação por muitas famílias, foi posta em segundo plano. Já é comprovado que os filhos que têm um acompanhamento mais próximo de sua família, independente de ser a família tradicional ou não, ou classe social, obtém um resultado melhor perante aqueles que não possuem o mesmo apoio. Principalmente nas fases da infância e adolescência.
Incentivar a participação das famílias nas atividades escolares contribui para a socialização, melhor ensino por parte dos educadores, melhoria da relação escola-comunidade, refletindo na educação integral do indivíduo. Através da parceria, escola-família, o projeto pedagógico vai sendo construído integrado e com a participação de todos. Culminando para uma sociedade melhor organizada, com reflexos positivos nas dimensões sociais, econômicas e ambientais.
É fato que a educação por muitas famílias, foi posta em segundo plano. Já é comprovado que os filhos que têm um acompanhamento mais próximo de sua família, independente de ser a família tradicional ou não, ou classe social, obtém um resultado melhor perante aqueles que não possuem o mesmo apoio. Principalmente nas fases da infância e adolescência.
Incentivar a participação das famílias nas atividades escolares contribui para a socialização, melhor ensino por parte dos educadores, melhoria da relação escola-comunidade, refletindo na educação integral do indivíduo. Através da parceria, escola-família, o projeto pedagógico vai sendo construído integrado e com a participação de todos. Culminando para uma sociedade melhor organizada, com reflexos positivos nas dimensões sociais, econômicas e ambientais.
domingo, 18 de novembro de 2007
Papel da educação na vida das pessoas
Sem dúvida o papel da educação na vida das pessoas é inquestionável, pois é onde se aprende a pensar, a ser mais feliz , tornar-se um líder. Inclusive pesquisas apontam que quanto maior o grau de instrução de uma pessoa, mais feliz essa pessoa torna-se. Com os meios educacionais disponíveis é possível a educação proporcionar estes valores e conhecimentos para alcançá-lo. Somente através da educação buscamos aperfeiçoar e melhorar as condições da vida humana. Contudo o conhecimento chega sempre para um número menor e cada vez o conhecimento de qualidade é restrito. A inclusão digital seria com certeza uma oportunidade de melhoria de conhecimentos, hoje verifica-se a educação a distância proporcionando acesso ao aperfeiçoamento de uma forma coerente e ao alcance daqueles que tem oportunidade de acesso a internet. Em contrapartida vem a exclusão digital para a grande maioria, negando o direito ao conhecimento, ao pensar , a valores que não eram debatidos, e até a integração das diferentes culturas .
Todavia as tecnologias de comunicação e informação são vistas não como meros recursos para uma aula diferente. E sim como componentes fundamentais de construção do ensino aprendizado tanto do aluno como do professor, tornando-se uma via de mão dupla. O professor terá que fazer dos meios educacionais como a internet o principal apoio para o desenvolvimento de suas atividades de docente, todavia o professor não deve tornar-se total dependente deste meio para ensinar. Com professores mais preparados e utilizando melhor estes meios poderemos quem sabe num futuro minimizar a exclusão digital.
Todavia as tecnologias de comunicação e informação são vistas não como meros recursos para uma aula diferente. E sim como componentes fundamentais de construção do ensino aprendizado tanto do aluno como do professor, tornando-se uma via de mão dupla. O professor terá que fazer dos meios educacionais como a internet o principal apoio para o desenvolvimento de suas atividades de docente, todavia o professor não deve tornar-se total dependente deste meio para ensinar. Com professores mais preparados e utilizando melhor estes meios poderemos quem sabe num futuro minimizar a exclusão digital.
O Trabalho no Século XXI no Brasil e no Mundo.
Muito tem sido questionado sobre o trabalho na atualidade. As exigências requeridas pela sociedade capitalista, e a globalização para o trabalhador atual, estão mais exigentes, hoje busca-se profissionais que pensem e executem suas atividades, nossa cultura e nossa história nos educou de forma diferente. Somos oriundos da época em que o trabalhador foi moldado a executar sem muitas vezes questionar os porquês do seu trabalho. Todavia, com as mudanças impostas pelo crescimento econômico e a globalização, a corrida para sanar estas dificuldades são grandes, e muitas das vezes frustantes, tendo em vista escolas que estejam formando o profissional procurado, estarem além do alcançe do que o trabalhador possa pagar, assim o trabalhador acaba sendo refém de um sistema educacional sem qualidade, diminuindo suas chances de concorrer com aqueles que de alguma forma estão melhores preparados. Mas, mesmo para estes trabalhadores dito qualificados profissionalmente o mercado do trabalho vem encolhendo a cada dia, abre-se espaço para um novo trabalho, aquele trabalho fixo vinculado a um empregador, em regime de tempo integral está sendo substituído por novas formas de organização. Este trabalho vem sendo substituído pelo dito trabalho de prestação de serviços, diminuindo assim as exigências trabalhistas por parte do empregador. Isto vem facilitando e aumentado o trabalho na economia informal, pois é a forma que o ser humano enxerga para sua sobrevivência. Alguns estudiosos já apontam o fim do emprego, e novas formas de trabalho, de fato já estamos vivendo isto em alguns lugares, com isto o trabalho torna-se mais seletivo buscando profissionais com o nível educacional mais elevado, formação contínua e iniciativa para buscar a própria qualificação. O perfil do trabalhador do século XXI será um trabalhador com um nível de escolaridade bem maior do exigido anteriormente, com habilidade e conhecimentos em outras áreas, iniciativa, criatividade, relacionamento humano e facilidade de adaptação.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Educação Ambiental
Ao longo da história a humanidade desenvolveu diferentes formas de relação com o meio ambiente, tendo por princípio o processo de produção e reprodução da vida. No processo produtivo moderno, tendo por eixo a emergência e desenvolvimento da indústria, aquela relação tornou uma questão problemática: o avanço científico e tecnológico não tem sido acompanhado da renovação do meio ambiente, objeto indispensável das transformações que a indústria opera.
Desta forma, o homem, tornou-se vítima de uma desenfreada busca pelo novo, explorando o meio ambiente, sem a preocupação das conseqüências. A partir disso, evidencia-se, em vários setores da sociedade e da produção, o fato de que estamos vivendo uma crise na relação entre o processo produtivo e os recursos naturais.
Os recursos naturais são renováveis a uma lentidão, onde não acompanham a velocidade da evolução dos processos indústrias, os maiores responsáveis pela degradação ambiental.
No Brasil, tal crise tem se apresentado como problema por parte de diferentes segmentos, como por exemplo: a própria indústria, a escola, as agências de formação para o trabalho. O Brasil possui a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, que deve ser conservada e preservada, de forma a contribuir para o desenvolvimento sustentável. O desmatamento e as queimadas são outros que têm contribuído para a degradação dessa floresta.
A partir dessa problemática, hoje a educação escolar tem sido interrogada sobre a sua contribuição para a formação humana. A educação tem sido apontada como uma das formas prioritárias tanto no sentido de revertes a situação dos problemas ambientais, quanto no redimensionamento da relação entre o processo produtivo e o meio ambiente.
Em conseqüência dessa interrogação, indica-se a proposta de educação, tornando o homem consciente, buscando alternativas a fim de minimizar a degradação ambiental.
O conceito de Educação Ambiental vem evoluindo de forma ligada à interpretação do meio ambiente. As primeiras preocupações com a Educação Ambiental ocorreram na década de 70. Esta educação preconizada a partir da Conferência de Estocolmo, como Educação Ambiental, traz no seu bojo a mudança de valores, atitudes, e formação de habilidades para a participação ativa do indivíduo na defesa do meio ambiente (Tbilisi, 1977). Através da Educação Ambiental podemos conscientizar a criança, o adolescente e os trabalhadores da importância que o meio ambiente reflete em toda sua vida, e que ele é responsável pela manutenção do que ainda existe de recursos naturais disponíveis, buscando formas de preservar e conservar o meio ambiente, para oferecer a todos melhores condições de vida, tanto para esta geração como para as futuras.
Gestão de recursos humanos baseados nas competências
Um dos principais paradigmas são as tecnologias pois afeta os meios de produção, mudanças nas relações: o governo, as empresas e a escola. A era da tecnologia faz frente as oportunidades e ameaças: quanto ao comportamento, e ao mundo do trabalho. Neste último impulsionou uma desenfreada busca pelo desenvolvimento de competências em duas frentes: as pessoas que já encontram-se no mundo do trabalho; e aqueles que vão ingressar. Isto torna-se devido a um problema no sistema educacional, das organizações empresariais. Contudo busca-se uma elevação nas suas necessidades prioritárias. Contudo o aumento do nível escolar e formação continuada é fator de aceleração do crescimento econômico. Em nossa organização um paradigma de experiência inovadora foi a inclusão digital que induziu os colaboradores a capacitação para utilização dos meios eletrônicos como forma de melhorar sua didática, metodologia de ensino e como ferramenta para o seu auto desenvolvimento através da educação a distância.
O modelo de gestão apresentado pelos autores como Whiddett & Hollyford (1999), preconiza o uso do conceito de competência na gestão de recursos humanos, especialmente nas atividades de seleção, treinamento, remuneração e avaliação. Esses autores, a exemplo do que ocorre com os representantes da administração estratégica, utilizam o conceito de competência de uma forma prescritiva e pragmática.
O modelo de gestão apresentado pelos autores como Whiddett & Hollyford (1999), preconiza o uso do conceito de competência na gestão de recursos humanos, especialmente nas atividades de seleção, treinamento, remuneração e avaliação. Esses autores, a exemplo do que ocorre com os representantes da administração estratégica, utilizam o conceito de competência de uma forma prescritiva e pragmática.
Sobre a Gestão
As organizações de qualquer tipo sejam elas de transformações econômicas, tecnológicas e sociais, buscam adequar-se as novas propostas de gestão. Buscando a compreensão dos processos de planejamento e gestão. A pressão tem sido intensa exigindo resultados organizacionais e novos modelos de gestão que atendam o propósito de existência da organização, sem perder de vista a missão institucional. Cabe ao gestor buscar um equilíbrio nas principais causas para a manutenção e existência da organização. Sendo que existe uma grave crise econômica e social, exigindo uma gestão eficiente na administração das escassez dos recursos e o desenvolvimento de programas. No campo político o cidadão conclama a sua participação ativa em busca de melhoria nas atividades sociais e organizacionais. Por último o avanço tecnológico acontece com uma velocidade jamais vista, tornando ensinamentos ultrapassados num curto espaço de tempo, exigindo uma necessidade de mudança de perfil do gestor e das formas de abordagem da gestão organizacional.
Para Motta, 1977, a gestão pode ser definida como “a arte de pensar, de decidir e de agir, é a arte de fazer acontecer e de obter resultados”. O Gestor tem que ter um formação humanística, reunindo habilidades flexíveis e uma visão empreendedora e ética. Para o gestor na comunidade de aprendizagem, deve ter a consciência cidadã de que a pessoa , o aluno, é o centro de seu sistema. Como todo este sistema é formado por pessoas o ser humano torna-se a peça fundamental para os resultados obtidos, o gestor tem que ser apto e buscar a construção da humanização do trabalho, através de uma gestão democrática e de programas de enriquecimento pessoal dos seus atores. Portanto o Gestor deve desenvolver competências intuitiva e racional. São muitos os mitos a cerca do papel do Gestor, os conflitos existentes são reais, e a resposta imediata. O gestor é responsável por possibilitar condições para que a organização seja, uma organização que aprende. A criatividade deve ser imediata e inovadora o gestor é o principal agente de mudança e cabe a ele proporcionar condições para que a organização seja eficiente, principalmente através do desenvolvimento do capital humano, principal meio para atingir os objetivos organizacionais. No comportamento inovador do Gestor o perfil é : empreendedor; visão de longo prazo, sistêmica, qualitativa e proativa. Delegando poderes, adotando perspectivas globalistas, buscando a flexibilidade organizacional e de gestão, manter comunicação eficaz e eficiente, incentivos, proporcionar a educação continuada. No entanto as mudanças rápidas e permanentes, pressionam a organização a adptarem-se e a anteciparem situações, buscando novos comportamentos e instrumentos de gestão, com objetivo de vencer as constantes incertezas e os desafios das incertezas e da complexidade.
Para Motta, 1977, a gestão pode ser definida como “a arte de pensar, de decidir e de agir, é a arte de fazer acontecer e de obter resultados”. O Gestor tem que ter um formação humanística, reunindo habilidades flexíveis e uma visão empreendedora e ética. Para o gestor na comunidade de aprendizagem, deve ter a consciência cidadã de que a pessoa , o aluno, é o centro de seu sistema. Como todo este sistema é formado por pessoas o ser humano torna-se a peça fundamental para os resultados obtidos, o gestor tem que ser apto e buscar a construção da humanização do trabalho, através de uma gestão democrática e de programas de enriquecimento pessoal dos seus atores. Portanto o Gestor deve desenvolver competências intuitiva e racional. São muitos os mitos a cerca do papel do Gestor, os conflitos existentes são reais, e a resposta imediata. O gestor é responsável por possibilitar condições para que a organização seja, uma organização que aprende. A criatividade deve ser imediata e inovadora o gestor é o principal agente de mudança e cabe a ele proporcionar condições para que a organização seja eficiente, principalmente através do desenvolvimento do capital humano, principal meio para atingir os objetivos organizacionais. No comportamento inovador do Gestor o perfil é : empreendedor; visão de longo prazo, sistêmica, qualitativa e proativa. Delegando poderes, adotando perspectivas globalistas, buscando a flexibilidade organizacional e de gestão, manter comunicação eficaz e eficiente, incentivos, proporcionar a educação continuada. No entanto as mudanças rápidas e permanentes, pressionam a organização a adptarem-se e a anteciparem situações, buscando novos comportamentos e instrumentos de gestão, com objetivo de vencer as constantes incertezas e os desafios das incertezas e da complexidade.
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